Foi o que eu ouvi do Marcos (25 acertos na prova de História da UFRGS 2004) e da Angela (31 acertos em 1995, quando a prova tinha 35 questões). Ambos aprovados em Medicina. Nunca pretendi que eles gostassem de História, ou que tivessem uma "consciência crítica". Meu trabalho era apenas prepará-los para resolver questões, inclusive aquelas com erros de elaboração.
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